31 de julho de 2011, dia de sarau, dia de encontro. Foi assim que sai de casa apressado, com uma baita dor de barriga. Fim de semana não é fácil, ônibus só de uma em uma hora. Faltava vinte pras sete. Correndo cheguei a casa do meu amigo Diego (Doug) que fazendo poesia andava pelos cômodos tagarelendo sem parar. Conversando com a família, Anna (parceira de uísque) também estava lá. Atencioso, esqueci de ir ao banheiro. Comida quase pronta, conversa, comida na mesa, prosa, conversa, diálogo, comunicação, e agora saímos. No ponto, uns passageiros esperavam. Sinal de que o transporte ainda não tinha passado...
apenas futuro: daqui uns dias, olha só, a frota terá mais noventa ônibus disponíveis com cor escolhida pelos usuários que disputam assentos, vagas entre si, superlotação todo dia, e já se acostumaram com o preço abusivo da passagem?! Chegamos em Goiânia, como um resumão de mais ou menos meia hora (isso sem esquecer do violão, das palmas, e das gargalhadas que viajavam no eixão). Maldito PÃO E CIRCO! Depois da poesia, ainda haverá TEATROo?!
No sarau, começamos a ler e a ouvir... a aprender... a observar:
OBS: sofro de flatulência...
Um comentário:
Bom que dá para a galera que não participou poder ver o que rolou. Começarei a assistir.
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