Desenhos que fiz inspirado no poema Atmosfera, da Thina Curtis, projeto dela. Segue aqui também os links do Células, outro poema da Thina, dessa vez com desenhos do meu mano Diego El Khouri: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=2601567159840&set=a.1892377910552.114491.1274666740&type=3&theater
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=2601567279843&set=a.1892377910552.114491.1274666740&type=3
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Desfigurado
(Por Ivan Silva)
Ando meio calado,
em
quem sou,
mas não sei
Ando meio calado,
em
um dos meus pés
outrocalo. Casco?!
Sinto falta de muita coisa.Há algum tempo venho me sentindo assim:
um quebra-cabeça esparramado no chão,
cem mil peças!
Já não sei maisquem sou,
se é que
um dia soube.
um dia soube.
As pessoas tentam
se lembrar de mim,mas não sei
se conseguem.
Algumasperdem
até a paciência
tentando me montar.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Caralho de asas
(Por Ivan Silva)
Às vezes não gosto de pensar demais...
Às vezes?
Não gosto é de ficar sem agir!
Saio ou ensaio?
Descarga,
ficar parado boiando não rola.
Ihhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,
perdi a chance. Caralho,
estraguei tudo.
Pensar demais não é pra mim!
O quê?! Esperar decidir?!
Caralho voou.
Às vezes não gosto de pensar demais...
Às vezes?
Não gosto é de ficar sem agir!
Saio ou ensaio?
Descarga,
ficar parado boiando não rola.
Ihhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,
perdi a chance. Caralho,
estraguei tudo.
Pensar demais não é pra mim!
O quê?! Esperar decidir?!
Caralho voou.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Coisarada
(Por Ivan Silva)
Ah, compra e venda...
Sei que eles me pagam,
um a um,
e pagam caro,
sorrindo de orelha a orelha.
Mas como detesto esse jogo empreendedor.
Um nojo sem escrúpulos!
Enquanto o capital rodopia
e os cerébros vão ficando do tamanho de uma ervilha transgênica.
Ah, compra e venda...
Sei que eles me pagam,
um a um,
e pagam caro,
sorrindo de orelha a orelha.
Mas como detesto esse jogo empreendedor.
Um nojo sem escrúpulos!
Enquanto o capital rodopia
e os cerébros vão ficando do tamanho de uma ervilha transgênica.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Debate no sarau em Santo Antônio
Na conversa: Ney Gonçalves, Gabriel, e Diego El Khouri.
Discutindo sobre o sistema.
Discutindo sobre o sistema.
sábado, 5 de novembro de 2011
Sol e lua
(Por Ivan Silva)
Na rocha o mar toca
espancando os poros do sexo
e em transe natural vai entrando
forte com o ritmo das ondas
que se quebram e requebram
dançam e se espatifam
aos olhos de ferro
maresia.
Na rocha o mar toca
espancando os poros do sexo
e em transe natural vai entrando
forte com o ritmo das ondas
que se quebram e requebram
dançam e se espatifam
aos olhos de ferro
maresia.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Flatulência
(Por Ivan Silva)
Prender peido é falta de sinceridade.
Até mesmo estando só.
O peidante quando peida, por mais que o peido feda,
se expressa muito mal quando cai na risada, mas se expressa pior ainda
quando inventa de tapar o nariz.
Até mesmo estando só.
Só, até mesmo fora do banheiro
(lugar considerável da casa onde se deve fazer as necessidades)
Prender peido é falta de sinceridade.
O peidante, indivíduo que peida, em público é oprimido,
principalmente
quando peida descaradamente sem deixar supeitas a seu respeito,
escutando seriamente: quem foi o frouxo?
ô pessoal,
quem quiser peidar que vá peidar lá no banheiro.
Ninguém aqui é obrigado a respirar carniça dos outros não.
vamos lá pra fora respirar um ar puro, vamos?
--O convite é aceito.
O peidante também vai...
Eu não quero ir peidar no banheiro--Pensa ele.
Tranqüilamente hipócrita, sentindo assim o retardo do peido.
Só até se aproximar, novamente, da mulher que ele ficou afim.
Numa tentativa inútil (devido ao bucolsimo e a flatulência)
de pelo menos dar uma cantada.
Prender peido é falta de sinceridade.
Até mesmo estando só.
O peidante quando peida, por mais que o peido feda,
se expressa muito mal quando cai na risada, mas se expressa pior ainda
quando inventa de tapar o nariz.
Até mesmo estando só.
Só, até mesmo fora do banheiro
(lugar considerável da casa onde se deve fazer as necessidades)
Prender peido é falta de sinceridade.
O peidante, indivíduo que peida, em público é oprimido,
principalmente
quando peida descaradamente sem deixar supeitas a seu respeito,
escutando seriamente: quem foi o frouxo?
ô pessoal,
quem quiser peidar que vá peidar lá no banheiro.
Ninguém aqui é obrigado a respirar carniça dos outros não.
vamos lá pra fora respirar um ar puro, vamos?
--O convite é aceito.
O peidante também vai...
Eu não quero ir peidar no banheiro--Pensa ele.
Tranqüilamente hipócrita, sentindo assim o retardo do peido.
Só até se aproximar, novamente, da mulher que ele ficou afim.
Numa tentativa inútil (devido ao bucolsimo e a flatulência)
de pelo menos dar uma cantada.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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