sábado, 15 de agosto de 2009

Sempre o quando

Quando se tem mil e tantos mundos
Pode tudo não se passar de uma qualhada
Custa-lhe todo o cálice
um único simples gole de água
É algo letal, fatal...
Um preço fora do comum
o olho da cara
e se isso mata, não sei
Mas tarde demais
Sou o que sou, cara nenhum, tomando um copo d'água.

3 comentários:

Vi disse...

Brindemos, pois, com estes nossos copos d'água. Adorei! Simples, sem cair no monótono, profundidade e sensibilidade em profusão. Parabéns, amigo! Obrigado por dar-nos sempre palavras interessantes.

Anônimo disse...

Jesuis^^

Oo

Adooorei esse!
Tudo o que sinto hj...

Um copo de água que me custou os olhos da cara!
=[

Muito bom Ivan, o que vc escreve é especial!
=D

Diego El Khouri disse...

Vc tocou no ponto certo. A vida é uma constante embriaguez em um líquido sem cor, sem cheiro e sem forma como a água...