(Por Ivan Silva)
Existem dois tipos de ser preocupado: o consigo, ou o com todos. Esse tipo primeiro, considerado egoísta, pode ser considerado solidário--pois busca a isolação; a compreensão; a incomunicabilidade; o mínimo otimismo. Sendo assim até mesmo contraditório. Quer viver, mas não vive. A vida lhe parece superficial. Esse ser quer se isolar de todos e todos querem, sinceramente, isso: o indivíduo isolado do cotidiano, do mutismo--por mais que isso pareça chato e monótono. Enfim, o que todos querem é inexplicavelmente concebível. Entendem apenas o ser segundo, preocupado com todos, que não pode ser considerado egoísta. Não! E de jeito nenhum: isso abalaria o que ainda chamam de convívio social. Onde ainda há aproximação, bebida, e conversa. Papo bom de bater!
sábado, 30 de abril de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
DATADO DE 1988
(Por Ivan Silva)
O sistema é magnético. Seja no governo ou na política!
O fato é que: aqueles que fogem desse tipo de sistema,
se não é o mesmo em todos os casos, acabam fazendo
dele um feminino, um ideal. Mas um ideal alcançável. Nojento,
ou, na maioria dos casos, bastante usado, rodado: sabe
disso aquele que já alcançou... Acontece que, nesse caso,
aquele que já alcançou, se aprecia: acha que é de ferro e tem
que agüentar suportar, até as útlimas conseqüências.
Brincando de "Vivo! morto... morto... vivo!" Se rejeita:
acha que a vida é bela e deve ser aproveitada ao máximo,
(agora, e na hora de nossa morte!) mas ainda com essa consideração
de ideal alcançável. Se envolvendo com o sistema de uma forma
engajada, arriscada. De uma forma não desgovernada--forma essa
política!--e morre jovem, quase ultra-romancista!...
Mas luta por uma causa: abrindo as portas rangentes do realismo.
É aí então que, para aqueles que se sentem romancistas e até mesmo
já popularizados, surge uma nova geração, um novo movimento:
o Marcólico. Uma mistura entre bucólico e marginal.
O sistema é magnético. Seja no governo ou na política!
O fato é que: aqueles que fogem desse tipo de sistema,
se não é o mesmo em todos os casos, acabam fazendo
dele um feminino, um ideal. Mas um ideal alcançável. Nojento,
ou, na maioria dos casos, bastante usado, rodado: sabe
disso aquele que já alcançou... Acontece que, nesse caso,
aquele que já alcançou, se aprecia: acha que é de ferro e tem
que agüentar suportar, até as útlimas conseqüências.
Brincando de "Vivo! morto... morto... vivo!" Se rejeita:
acha que a vida é bela e deve ser aproveitada ao máximo,
(agora, e na hora de nossa morte!) mas ainda com essa consideração
de ideal alcançável. Se envolvendo com o sistema de uma forma
engajada, arriscada. De uma forma não desgovernada--forma essa
política!--e morre jovem, quase ultra-romancista!...
Mas luta por uma causa: abrindo as portas rangentes do realismo.
É aí então que, para aqueles que se sentem romancistas e até mesmo
já popularizados, surge uma nova geração, um novo movimento:
o Marcólico. Uma mistura entre bucólico e marginal.
quinta-feira, 17 de março de 2011
o inocente
(Por Ivan Silva) -
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---i--------p
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------o-s
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sábado, 12 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
COLETIVO ZINE
http://coletivozine.blogspot.com/
domingo, 6 de março de 2011
VISITANTES DISSIMULADOS
(Por Ivan Silva)
Se a poesia fosse contagiosa
os poetas não ficariam de cama.
Se a poesia fosse contagiosa
os poetas não ficariam de cama.
terça-feira, 1 de março de 2011
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