quarta-feira, 11 de novembro de 2015

JANELA ABERTA

por Marielle Sant'Ana


Estavam ainda frescas as tintas na parede do universo. Foi, naquele instante, que nasceu uma estrela de brilho milenar. Aquecendo mundos frios e distantes, esquecendo o próprio medo do escuro. Queimou-se até o último suspiro. Ficou, naquele espaço, uma grande massa branca de ausência escrita. Abriu-se, assim, uma janela para outro plano. 

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